quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Capítulo 23 – ÚLTIMO

Joe
A reação chocada de Demi aquelas pequenas cinco palavras não era bem a que eu estava esperando. Seus grandes olhos azuis ficaram presos nos meus por vários segundos antes de se fecharem. Ela balançou a cabeça.
— Não diga isso, se você não tem certeza do que sente.
Coloquei as mãos em suas bochechas, e ela abriu os olhos.
— Eu quis dizer cada palavra. Eu te amo. — Um sorriso brotou nos seus lábios e eu me inclinei para beija-la. — Se eu tiver que sacrificar qualquer coisa para dar a você tudo o que quer, se eu tiver que mudar quem sou, o que quer que eu tenha que fazer, me diga. Que eu faço. Não posso acreditar que pensei que poderia viver sem você.
Ela olhou para baixo, um tom rosado manchando suas bochechas.
— Joe. — ela murmurou baixinho, agarrando um punhado de lençol em suas mãos pequenas.
— Eu estava miserável sem você. Uma destruição absoluta. Por favor me perdoe, docinho.
Ela olhou para cima, parecendo tirar um pouco de força ao me ouvir, me humilhando, seu sorriso travesso escorregou de volta no lugar.
— E você vai se entregar somente para mim. Sem mais filmes, não importando o quão difíceis forem os tempos.
— Eu prometo. — Beijei as costas da sua mão, os nós dos dedos, o pulso dela.
— E você não vai nem sequer olhar para outra mulher enquanto estivermos juntos?
Encontrei seu olhar. — Não vou precisar. Eu tenho a garota mais bonita do mundo comigo. — Nós estávamos fazendo nossos próprios votos um ao outro, e não importa o quão estranho que possa ter parecido eles eram perfeitos para nós. — Você vai ficar bem comigo sentando nas tardes de domingo, assistindo o jogo e tomando cerveja?
Ela riu, profunda e gutural.
— Só se você me deixar comer asas de frango.
Eu ri. — Fechado.
Ela se arrastou para o meu colo, montando-me, e descansou a cabeça no meu peito. Era estranho como eu tinha me acostumado a pensar nesse como o seu lugar.
Ela traçou um dedo levemente sobre o meu peito, contra os pelos lá.
— Você irá até a loja comprar tampões, sorvete de chocolate e revistas de
fofocas quando eu precisar?
— Maldição baby, se eu posso jogar o ‘Salão de beleza da Barbie’ com Mad, você não acha que eu posso lidar com isso?
Ela riu, seu peito roçando no meu enquanto ela ria. Meu corpo agitou-se para a vida, lembrando que ainda estávamos, na maior parte, nus.
Eu me virei e gentilmente a baixei sobre a cama, acomodando-me sobre ela.
Lambi seus mamilos, puxando um em minha boca e prendi seus olhos nos meus.
Tomei o meu tempo, adorando-a completamente com a boca e os dedos até que ela estava molhada e implorando por mais. Deus, eu amava essa menina.
Arrumei-a de costas, com as pernas bem abertas para mim, e me ajoelhei entre os seus joelhos. Avancei para a frente até que eu estava desaparecendo dentro dela.
Observar meu pênis deslizar entre suas dobras rosa era insanamente quente.
O único problema com essa posição, apoiado sobre os joelhos do jeito que eu estava, era que não podia beijá-la. Eu tinha a visão perfeita de seu corpo quente, no entanto, assim eu usei essa posição para minha vantagem. Tê-la deitada sob mim desse jeito me permitia pegar seus seios em concha com minhas mãos e mergulhar
entre suas pernas para massagear seu clitóris.
— Eu quero que você goze para mim, baby.
Ela gemeu baixinho, os olhos fechando em concentração.
— Joee, eu quero mais rápido.
— Você tem certeza, querida?
— Sim, — ela gemeu, encontrando meu olhar novamente.
Segurei os seus joelhos e aumentei minha pressão, até que eu estava totalmente enterrado com cada impulso, minhas bolas batendo em sua bunda.
Oh merda, eu não ia durar muito nesse ritmo. Seu calor, seu corpo, sua buceta apertada.... Ah, merda.
— Baby, vou gozar.
— Ainda não. — ela sussurrou.
Eu mordi de volta uma maldição, e bombeei mais duro, circulando o clitóris
mais rápido. Gotas de suor escorriam pelo meu corpo pelo esforço de segurar o meu orgasmo.
— Baby?
— Ainda não, — gritou ela.
Agarrei a base do meu pau, apertando o meu orgasmo iminente, e continuei empurrando. Minhas bolas apertaram quando a dor física da espera me ultrapassou.
Seus gritos ficaram mais altos e seu quadril moveu contra o meu. Ela estava perto. Com uma mão ainda brincando com seu clitóris, eu usei minha outra para massagear um seio, apertando e esfregando seu mamilo inchado. Seus quadris pularam da cama e sua voz rouca gemendo meu nome me enviou sobre a borda. Eu bombeei mais duas vezes e cheguei ao clímax, inclinando-me sobre ela para sussurrar palavras de amor e carinho enquanto eu gozava.
Nós fizemos amor mais duas vezes e então pedimos no restaurante sushi, nos recusando a sair da cama, mesmo enquanto comíamos sushi, de todas as possibilidades. Demi havia prometido que eu gostaria, e surpreendentemente, na verdade não foi de todo ruim. Assim que terminamos, nós descansamos no centro da cama, sem vontade de deixar os braços um do outro.
— Como eu poderia ser suficiente para você, baby? Você merece o mundo. Meus próprios pais não me quiseram. — eu perguntei, traçando um único dedo sobre seu quadril nu. Eu tinha negado seu pedido para se vestir depois da última vez que tínhamos feito amor.
Ela inclinou-se sobre o cotovelo para olhar para mim.
— Seus pais perderam um homem surpreendente. Quanto a você não ser bom o suficiente... — Ela balançou a cabeça. — Pense sobre o amor incondicional que você tem por Madison. Ela pode ter seus desafios, e você provavelmente nunca imaginou ter tanto carinho e amor por uma criança de seis anos de idade, mas para você, ela é perfeita.
Eu sabia que ela estava certa. Eu morreria por Mad. E me sentia da mesma forma sobre Demi.
— Você pode não ter sido quem eu imaginei, mas é exatamente o que eu preciso, alguém com quem eu possa me soltar e ser eu mesma. Não alguns babacas tensos vestindo terno que estão apenas comigo na esperança de impressionar meu pai para garantir a sua próxima promoção.
— Verdade. Isso não é comigo.
— E eu amo isso em você. Eu amo saber que você enfrentaria até meus pais ou qualquer outra pessoa, para garantir que eu fosse feliz.
— Inferno, sim, eu faria.
Aconcheguei Dê debaixo do braço e segurei-a até a sua respiração se tornar profunda e regular. Eu nunca tinha passado a noite fora de casa, sem Mad, mas sabendo que Sophia estava dormindo na minha casa, e que Mad estava segura e o mais importante, que eu tinha Demi de volta caí fácil no sono, me sentindo mais feliz e completo do que nunca.
— O que exatamente você pensa que está fazendo? — Eu perguntei a Demi quando ela rastejou através da cabine da minha camionete até meu colo.
— Shh. Eu tive uma ideia. — Ela murmurou contra meu pescoço. Ter suas pernas montadas em meus quadris com sua curta saia preta, enviou uma onda de desejo pelo meu sistema.
— Isso não é justo, querida. Eu não tenho espaço para tocar em você.
Agarrei os repousos para braços em ambos os lados dela, prendendo-a contra mim, mas ainda a deixando livre para fazer o que queria.
Ela ergueu o queixo e me olhou nos olhos, confiança e desejo ardendo naquelas profundezas azuis.
— Silêncio! Me disseram uma vez que você gostava de sexo na cabine da sua camionete.
Uma risada baixa saiu de meus lábios. Isto era sobre isso?
— Gostava. Pré-Demi. — Ou PD, como tínhamos chamado minha vida antes dela. Eu não ia transar com ela na minha camionete. Claro que estava escuro e o estacionamento estava quase deserto, dada a hora, mas Demi merecia mais. Ela merecia tudo.
Ela sorriu para mim, aninhando-se ainda mais confortavelmente no meu colo.
— Sim, mas você saiu para dançar com meus amigos hoje à noite, embora odeie clubes altos, e eu quero te recompensar. — Ela balançou os quadris contra a frente da minha calça jeans, o atrito de nossos corpos exigindo atenção.
Tomei-lhe o queixo em minha mão e beijei sua boca. Eu odiava clubes de dança, mas assistir Demi dançar em uma minissaia e salto e senti-la se movendo contra mim toda a noite, bem, vamos apenas dizer que eu não era um mártir.
Também ajudou porque parece que conseguimos preencher a lacuna entre os nossos amigos, convidando vários de seus amigos e dos meus. Meio como a nossa primeira aparência como um verdadeiro casal. E para nossa surpresa, todos se deram bem. Mesmo Sterling e eu tínhamos enterrado a guerra entre nós. Ao que parece alguns tinham se dado bem melhor do que outros, por exempo, eu estava certo de que Ian e Selena estavam atualmente em rota para o apartamento dele.
Não pude deixar de sorrir, porque isso era exatamente o que tinha sido feito nos últimos meses, ela me apresentava para as coisas no seu mundo e eu a apresentava ao meu.
Demi continuou a observar-me, sua expressão curiosa, sua boca se curvando em um sorriso travesso.
— Não aqui. Não na minha camionete, baby. Me deixe te levar para casa onde eu possa te foder corretamente. — eu a beijei, mordiscando sua boca.
Ela sorriu e balançou a cabeça.
— Não sou frágil, Joe. Você não tem que me tratar como uma princesa. Eu te quero.
— Docinho... — Minha voz saiu em um meio gemido, meio sussurro.
Ela trabalhou com as mãos entre nós, desafivelando meu cinto e puxando para baixo os meus jeans. Deus, eu estava completamente à sua mercê. Ela me possuía. E o brilho nos seus olhos e sorriso nos seus lábios me disse que ela sabia disso.
— Eu acho que preciso lembrá-lo... — Ela puxou minha cueca para baixo o suficiente para libertar o meu pau. — Que isto pertence a mim. — Ela inclinou-se mais perto, se esfregando contra mim para que eu pudesse sentir o quão húmida sua calcinha estava.
Oh, foda-se. — Ele é todo seu, docinho. — Eu puxei a calcinha para o lado, correndo o polegar ao longo de seus lábios inchados. Sabendo que ela estava pronta, eu empurrei meus quadris para cima, encontrando seu calor númido com golpes suaves. Ela gemeu e contorceu-se, ajustando-se na perfeição quando eu deslizei para dentro. Cerrei a mandíbula para não gritar quando seu canal incrivelmente apertado e quente afundou em mim.
— Todo meu. — Ela sussurrou.
— Sim, seu. — Eu a beijei apaixonadamente, enquanto ela aumentava seu ritmo.
Demi gritou e pressionou a mão contra a janela, manchando o vidro com o vapor e deixando a marca de sua mão. Se não era óbvio o que acontecia nesta camionete antes, agora certamente era.
Seus gemidos ficaram mais insistentes e eu sabia que ela estava perto. Já nunca tinha que lhe perguntar. Eu sempre sabia quando ela estava prestes a gozar e cronometrava minha libertação harmoniosamente com a dela. Ela levantou-se e abaixou-se em mim enquanto gemia repetidamente meu nome como se fosse seu mantra. Era fodidamente gostoso. Ela jogou a cabeça para trás, gemendo baixo na sua garganta e liberou um orgasmo pulsante que eu podia sentir me apertando.
Segurei seus quadris, bombeamento duro e rápido, e rapidamente a segui com o meu êxtase.
Depois, eu a embalei contra o meu peito, segurando-a enquanto os nossos batimentos cardíacos desaceleravam e nossas respirações se misturavam.
— Eu amo você, docinho.

— Te amo, Joe. — Ela murmurou, seus lábios pressionados contra o meu pescoço.



XOXO Neia *-*

este é o ultimo capitulo, so falto o epilogo... kiss

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