Joe
A reação chocada de Demi aquelas
pequenas cinco palavras não era bem a que eu estava esperando. Seus grandes olhos
azuis ficaram presos nos meus por vários segundos antes de se fecharem. Ela
balançou a cabeça.
— Não diga isso, se você não tem
certeza do que sente.
Coloquei as mãos em
suas bochechas, e ela abriu os olhos.
— Eu quis dizer cada palavra. Eu te
amo. — Um sorriso brotou nos seus lábios e eu me inclinei para beija-la. — Se eu
tiver que sacrificar qualquer coisa para dar a você tudo o que quer, se eu
tiver que mudar quem sou, o que quer que eu tenha que fazer, me diga. Que eu
faço. Não posso
acreditar que pensei que poderia viver sem você.
Ela olhou para baixo, um tom rosado
manchando suas bochechas.
— Joe. — ela murmurou baixinho,
agarrando um punhado de lençol em suas mãos pequenas.
— Eu estava miserável sem
você. Uma destruição absoluta. Por favor me perdoe, docinho.
Ela olhou para cima, parecendo tirar
um pouco de força ao me ouvir, me humilhando, seu sorriso travesso escorregou
de volta no lugar.
— E você vai se entregar somente para
mim. Sem mais filmes, não importando o quão difíceis forem os tempos.
— Eu prometo. — Beijei as costas da
sua mão, os nós dos
dedos, o pulso dela.
— E você não vai
nem sequer olhar para outra mulher enquanto estivermos juntos?
Encontrei seu olhar. — Não vou
precisar. Eu tenho a garota mais bonita do mundo comigo. — Nós estávamos
fazendo nossos próprios votos um ao outro, e não
importa o quão estranho que possa ter parecido eles eram perfeitos
para nós. — Você
vai ficar bem comigo sentando nas tardes de domingo, assistindo o jogo e tomando
cerveja?
Ela riu, profunda e gutural.
— Só se você me deixar comer
asas de frango.
Eu ri. — Fechado.
Ela se arrastou para o meu colo,
montando-me, e descansou a cabeça no meu peito. Era estranho como eu tinha me
acostumado a pensar nesse como o seu lugar.
Ela traçou um dedo levemente sobre o
meu peito, contra os pelos lá.
— Você irá até a
loja comprar tampões, sorvete de chocolate e revistas de
fofocas quando eu precisar?
— Maldição baby,
se eu posso jogar o ‘Salão de beleza da Barbie’ com Mad, você não acha
que eu posso lidar com isso?
Ela riu, seu peito roçando no meu
enquanto ela ria. Meu corpo agitou-se para a vida, lembrando que ainda estávamos,
na maior parte, nus.
Eu me virei e gentilmente a baixei
sobre a cama, acomodando-me sobre ela.
Lambi seus mamilos, puxando um em
minha boca e prendi seus olhos nos meus.
Tomei o meu tempo, adorando-a
completamente com a boca e os dedos até que ela estava molhada e implorando por
mais. Deus, eu amava essa menina.
Arrumei-a de costas, com as pernas
bem abertas para mim, e me ajoelhei entre os seus joelhos. Avancei para a
frente até que eu estava desaparecendo dentro dela.
Observar meu pênis deslizar entre
suas dobras rosa era insanamente quente.
O único problema com essa posição,
apoiado sobre os joelhos do jeito que eu estava, era que não podia
beijá-la. Eu
tinha a visão perfeita de seu corpo quente, no entanto, assim eu usei
essa posição para minha vantagem. Tê-la deitada sob mim desse jeito
me permitia pegar seus seios em concha com minhas mãos e
mergulhar
entre suas pernas para massagear seu
clitóris.
— Eu quero que você goze para mim,
baby.
Ela gemeu baixinho, os olhos fechando
em concentração.
— Joee, eu quero mais rápido.
— Você tem certeza, querida?
— Sim, — ela gemeu, encontrando meu
olhar novamente.
Segurei os seus joelhos e aumentei
minha pressão, até que eu estava totalmente enterrado com cada
impulso, minhas bolas batendo em sua bunda.
Oh merda, eu não ia
durar muito nesse ritmo. Seu calor, seu corpo, sua buceta apertada.... Ah,
merda.
— Baby, vou gozar.
— Ainda não. — ela
sussurrou.
Eu mordi de volta uma maldição, e
bombeei mais duro, circulando o clitóris
mais rápido. Gotas de suor
escorriam pelo meu corpo pelo esforço de segurar o meu orgasmo.
— Baby?
— Ainda não, —
gritou ela.
Agarrei a base do meu pau, apertando
o meu orgasmo iminente, e continuei empurrando. Minhas bolas apertaram quando a
dor física da
espera me ultrapassou.
Seus gritos ficaram mais altos e seu
quadril moveu contra o meu. Ela estava perto. Com uma mão ainda
brincando com seu clitóris, eu usei minha outra para massagear um seio,
apertando e esfregando seu mamilo inchado. Seus quadris pularam da cama e sua
voz rouca gemendo meu nome me enviou sobre a borda. Eu bombeei mais duas vezes
e cheguei ao clímax, inclinando-me sobre ela para sussurrar palavras de
amor e carinho enquanto eu gozava.
Nós fizemos amor mais duas vezes e então
pedimos no restaurante sushi, nos recusando a sair da cama, mesmo enquanto comíamos
sushi, de todas as possibilidades. Demi havia prometido que eu gostaria, e
surpreendentemente, na verdade não foi de todo ruim. Assim que terminamos, nós
descansamos no centro da cama, sem vontade de deixar os braços um do outro.
— Como eu poderia ser suficiente para
você, baby? Você merece o mundo. Meus próprios pais não me quiseram. — eu
perguntei, traçando um único dedo sobre seu quadril nu. Eu tinha negado seu
pedido para se vestir depois da última vez que tínhamos feito amor.
Ela inclinou-se sobre o cotovelo para
olhar para mim.
— Seus pais perderam um homem
surpreendente. Quanto a você não ser bom o suficiente... — Ela balançou a cabeça. —
Pense sobre o amor incondicional que você tem por Madison. Ela pode ter seus
desafios, e você provavelmente nunca imaginou ter tanto carinho e amor por uma
criança de seis anos de idade, mas para você, ela é perfeita.
Eu sabia que ela estava certa. Eu
morreria por Mad. E me sentia da mesma forma sobre Demi.
— Você pode não ter
sido quem eu imaginei, mas é exatamente o que eu preciso, alguém com quem eu
possa me soltar e ser eu mesma. Não alguns babacas tensos vestindo terno que
estão apenas
comigo na esperança de impressionar meu pai para garantir a sua próxima
promoção.
— Verdade. Isso não é
comigo.
— E eu amo isso em você. Eu amo saber
que você enfrentaria até meus pais ou qualquer outra pessoa, para garantir que
eu fosse feliz.
— Inferno, sim, eu faria.
Aconcheguei Dê debaixo do braço e
segurei-a até a sua respiração se tornar profunda e regular. Eu nunca tinha passado a
noite fora de casa, sem Mad, mas sabendo que Sophia estava dormindo na minha
casa, e que Mad estava segura e o mais importante, que eu tinha Demi de volta
caí fácil no
sono, me sentindo mais feliz e completo do que nunca.
— O que exatamente você pensa que está
fazendo? — Eu perguntei a Demi quando ela rastejou através da cabine da minha
camionete até meu colo.
— Shh. Eu tive uma ideia. — Ela
murmurou contra meu pescoço. Ter suas pernas montadas em meus quadris com sua
curta saia preta, enviou uma onda de desejo pelo meu sistema.
— Isso não é
justo, querida. Eu não tenho espaço para tocar em você.
Agarrei os repousos para braços em
ambos os lados dela, prendendo-a contra mim, mas ainda a deixando livre para
fazer o que queria.
Ela ergueu o queixo e me olhou nos
olhos, confiança e desejo ardendo naquelas profundezas azuis.
— Silêncio! Me disseram uma vez que
você gostava de sexo na cabine da sua camionete.
Uma risada baixa saiu de meus lábios.
Isto era sobre isso?
— Gostava. Pré-Demi. — Ou PD, como tínhamos
chamado minha vida antes dela. Eu não ia transar com ela na minha camionete.
Claro que estava escuro e o estacionamento estava quase deserto, dada a hora,
mas Demi merecia mais. Ela merecia tudo.
Ela sorriu para mim, aninhando-se
ainda mais confortavelmente no meu colo.
— Sim, mas você saiu para dançar com
meus amigos hoje à noite, embora odeie clubes altos, e eu quero te recompensar.
— Ela balançou os quadris contra a frente da minha calça jeans, o atrito de
nossos corpos exigindo atenção.
Tomei-lhe o queixo em minha mão e
beijei sua boca. Eu odiava clubes de dança, mas assistir Demi dançar em uma
minissaia e salto e senti-la se movendo contra mim toda a noite, bem, vamos
apenas dizer que eu não era um mártir.
Também ajudou porque parece que
conseguimos preencher a lacuna entre os nossos amigos, convidando vários de
seus amigos e dos meus. Meio como a nossa primeira aparência como um verdadeiro
casal. E para nossa surpresa, todos se deram bem. Mesmo Sterling e eu tínhamos
enterrado a guerra entre nós. Ao que parece alguns tinham se dado bem melhor do que
outros, por exempo, eu estava certo de que Ian e Selena estavam atualmente em
rota para o apartamento dele.
Não pude deixar de sorrir, porque isso era
exatamente o que tinha sido feito nos últimos meses, ela me apresentava para as
coisas no seu mundo e eu a apresentava ao meu.
Demi continuou a observar-me, sua
expressão
curiosa, sua boca se curvando em um sorriso travesso.
— Não aqui. Não na
minha camionete, baby. Me deixe te levar para casa onde eu possa te foder
corretamente. — eu a beijei, mordiscando sua boca.
Ela sorriu e balançou a cabeça.
— Não sou frágil, Joe.
Você não tem
que me tratar como uma princesa. Eu te quero.
— Docinho... — Minha voz saiu em um
meio gemido, meio sussurro.
Ela trabalhou com as mãos entre
nós,
desafivelando meu cinto e puxando para baixo os meus jeans. Deus, eu estava
completamente à sua mercê. Ela me possuía. E o brilho nos seus olhos e sorriso nos
seus lábios me
disse que ela sabia disso.
— Eu acho que preciso lembrá-lo... —
Ela puxou minha cueca para baixo o suficiente para libertar o meu pau. — Que
isto pertence a mim. — Ela inclinou-se mais perto, se esfregando contra mim
para que eu pudesse sentir o quão húmida sua calcinha estava.
Oh, foda-se. — Ele é todo seu, docinho.
— Eu puxei a calcinha para o lado, correndo o polegar ao longo de seus lábios
inchados. Sabendo que ela estava pronta, eu empurrei meus quadris para cima,
encontrando seu calor númido com golpes suaves. Ela gemeu e contorceu-se,
ajustando-se na perfeição quando eu deslizei para dentro. Cerrei a mandíbula
para não gritar
quando seu canal incrivelmente apertado e quente afundou em mim.
— Todo meu. — Ela sussurrou.
— Sim, seu. — Eu a beijei
apaixonadamente, enquanto ela aumentava seu ritmo.
Demi gritou e pressionou a mão contra
a janela, manchando o vidro com o vapor e deixando a marca de sua mão. Se não era óbvio o
que acontecia nesta camionete antes, agora certamente era.
Seus gemidos ficaram mais insistentes
e eu sabia que ela estava perto. Já nunca tinha que lhe perguntar. Eu sempre
sabia quando ela estava prestes a gozar e cronometrava minha libertação
harmoniosamente com a dela. Ela levantou-se e abaixou-se em mim enquanto gemia
repetidamente meu nome como se fosse seu mantra. Era fodidamente gostoso. Ela
jogou a cabeça para trás, gemendo baixo na sua garganta e liberou um orgasmo
pulsante que eu podia sentir me apertando.
Segurei seus quadris, bombeamento
duro e rápido, e
rapidamente a segui com o meu êxtase.
Depois, eu a embalei contra o meu
peito, segurando-a enquanto os nossos batimentos cardíacos
desaceleravam e nossas respirações se misturavam.
— Eu amo você, docinho.
— Te amo, Joe. — Ela murmurou, seus lábios
pressionados contra o meu pescoço.
XOXO Neia *-*
este é o ultimo capitulo, so falto o epilogo... kiss
Ahhhhh já ta no fim :(
ResponderEliminarMas eu amei o capítulo!
Tá lindo, posta logooo!!!