Joe
Demi.
Como pode
um nome significar tanto? Como pode uma pessoa significar tanto para uma,
pessoa como eu? Não falo isso por eu ser um idiota completo, às vezes, mas por
eu ser um cara morto que ainda caminha por esta terra à procura de alguma
coisa. Tentei ficar distante, fingindo que não me importava, mas é quase
impossível. Eu menti para ela, menti para não ficar pior do que já está. A
única coisa que eu fiz em meu desaparecimento foi vigiá-la distância, a
segurança dela é tão pesada em meu peito que eu sinto que devo protegê-la mais
do que uma pessoa normal faria. Eu queria admitir que a amo, mas isso só tornaria
tudo mais impossível do que já é.
Meu coração
não bate, mas ainda assim eu o sinto batendo dentro de mim quando estou perto
dela. Eu sinto seu cheiro doce entrando em minhas narinas e sinto o desespero
de não poder tocá-la. Pele contra pele, uma união entre duas pessoas que sentem
o mesmo. Eu prefiro que ela me odeie a ferir aquele rosto lindo e sensível por
eu não ser como ela me quer... um ser humano vivo. Eu a vejo chorar, chorar por
mim, uma alma perdida entre tantas outras que andam por aí. A única coisa que
eu posso fazer é ficar parado nas sombras e esperar que tudo aquilo passe e que
ela volte a viver sua vida, mas vejo que ela não mais exibe aquele sorriso aberto
e maravilhoso e os olhos brilhantes e felizes para ninguém, pois se sente
magoada. Tudo o que eu digo a mim mesmo é que ela vai se acostumar com a minha
ausência e finalmente vai conseguir seguir em frente, mas tudo piora e se
desmorona diante de meus olhos. Minha ausência apenas traz mais dor e
sofrimento, e tudo o que posso fazer é observar e esperar que esses sentimentos
vão embora... mas não vão.
Vanessa é
uma grande amiga, mas eu nunca notaria sua presença se estivesse vivo. Nunca
perceberia que seu rosto gentil é como o de uma irmã amorosa que faria de tudo
para ver você feliz novamente. Foi isso que ela fez para a minha Demi. Vanessa
não entendeu o porquê daquela tristeza abrupta de Demi, pensou em inúmeras
alternativas, mas nenhuma parecia ser ruim o bastante para deixar sua amiga
triste daquela maneira. Demi não contava a verdade e eu não a culpava, não são
muitos os que acreditariam que ela estava vendo o fantasma de um garoto da
faculdade que morreu meses antes. O amigo delas, de quem eu não vou muito com a
cara, também tentou trazer a animação de Demi de volta. Mas nada que eles
faziam adiantava alguma coisa, Demi se enterrava nos livros e estudava dia e
noite no necrotério. Troy até se acostumou com a presença dela lá depois das
aulas, Demi saindo do necrotério lá pelas 11 horas da noite.
Depois de
três semanas, eu decidi que havia cometido um erro, um erro terrível. Fiquei
perdido na ideia de voltar para a vida dela e piorar ainda mais a situação. Eu
a deixei, com certeza ela não me receberia de braços abertos. Fiquei voando
dias a fio pensando em o que faria para que ela voltasse à sua rotina anterior
e a ser a amiga simpática que Vanessa e Sterling um dia haviam conhecido.
Encontrei Demi tarde da noite em sua cama, sozinha, com um livro sobre o rosto,
enquanto Vanessa estava em uma festa no quarto de alguém do segundo andar.
Quando limpei a garganta para anunciar a minha presença ela simplesmente levou
um susto dos grandes e deixou o livro cair no chão. Quando seus olhos castanhos
como avelãs vieram até mim, vi uma tristeza profunda e não podia acreditar que
eu era a causa daquilo.
— O que
você está fazendo aqui? Já tinha começado a pensar que você havia sido somente
uma alucinação da minha cabeça — disse ela, cruzando os braços e se recostando
totalmente nos travesseiros atrás de si.
Nenhum
sorriso, nenhum tipo de sentimento que aquele rosto angelical gostaria de
mostrar.
— Preciso
de sua ajuda — murmurei com tom gentil e nada mais.
— E por que
você precisaria da minha ajuda? — perguntou ela com um rancor que eu não sabia
que poderia existir em uma pessoa tão linda e gentil como ela.
— Eu me
lembrei de uma coisa — fiz uma pausa, olhei profundamente em seus olhos e dei
três passos em direção à sua cama.
Fazendo
isso, pude ver as olheiras embaixo de seus olhos perfeitos. Quero descobrir
quem me matou! — disse, finalmente. Isso a surpreendeu muito, suas sobrancelhas
se elevaram e sua expressão ficou menos rancorosa.
Sentei em
sua cama e nossos olhos ficaram da mesma altura. — Preciso de sua ajuda —
sussurrei.
— Por quê?
— sussurrou ela de volta, olhando-me diretamente em meus olhos com uma dor
evidente.
— Não posso
simplesmente falar com os vivos, posso? — perguntei com um leve sorriso ao qual
ela não correspondeu. Ela queria, isso eu sabia, mas não o fez. Ficou sentada,
de braços cruzados e pensando no que eu acabara de lhe pedir. Depois de muito
tempo ela apenas disse:
— Não, eu
não posso. Eu te odeio — ela respondeu como uma criança emburrada. Como se eu
tivesse roubado sua Barbie e agora quisesse brincar com ela novamente. Aquilo
me pareceu adorável, para dizer a verdade.
— Eu te
odeio mais — retruquei, cruzando meus braços também.
— EU te
odeio mais — disse ela, o “eu” bem forte, e se sentou na cama, ficando perto de
meu rosto.
— Podemos
nos odiar, mas ainda assim preciso de sua ajuda — sussurrei seriamente e com
firmeza, e ela pareceu entender.
— Tudo bem,
eu te ajudo. Mas me prometa uma coisa... — ela começou decidida e parou por
alguns segundos.
— O quê? —
perguntei com curiosidade. Ela descruzou os braços e começou a encarar as mãos
que estavam sobre suas pernas, pensando seriamente em como dizer o que estava
em sua mente.
— Me
prometa que... você vai aparecer todos os dias. Que você não vai me deixar
sozinha — sussurrou ela em um tom que foi quase inaudível. Eu pensei naquela resposta,
pensei nos dias que ela viveu sem mim e em quanto ela perdeu por minha causa.
Nada daquilo haveria acontecido se eu não tivesse dado uma de gostosão e dito
mentiras deslavadas. Aquelas olheiras, aquela tristeza, aquela solidão, tudo
era culpa minha, e quem sou eu para recusar algo que a deixaria feliz. Mesmo eu
sendo esse algo que a deixaria feliz?
— Eu
prometo — murmurei de volta e ela me olhou surpresa, como se eu fosse ser capaz
de dizer “não” para aquele rosto delicado e perfeito. Ela deu um sorriso que eu
jamais esquecerei e que me iluminou profundamente. Quem um dia iria prever que
um fantasma deixaria uma pessoa feliz? E quem um dia iria prever que um
fantasma se apaixonaria por uma viva? Isso para mim parecia algo que poderia
acontecer em filmes de romance para a grande tela de cinema. Mas agora aqui
estou eu, conversando com uma humana viva, enquanto estou morto e usando as mesmas
roupas do dia de meu assassinato, meses atrás. Eu devia estar triste, mas eu me
recuso a estar triste com a minha morte quando uma pessoa como a Demi consegue
trazer a tona o melhor de mim. Quem poderia ter me matado? Por que eu não me
lembrava? E porque eu não lutei de volta? Sou, afinal, um homem corpulento e
forte, por assim dizer.
Mas uma
coisa é certa, eu tenho que proteger minha Demi enquanto ela estiver me
ajudando, Deus me livre se ela encontrar o assassino e ele fizer algo contra
ela. Eu morreria pela segunda vez.
Não
conseguia acreditar no que Joe havia me pedido. Claro que sempre pensei em
ajudar a descobrir o seu assassino e em como o assassinato aconteceu, mas Joe
nunca tinha pedido assim tão abertamente a minha ajuda. Havia grande
determinação em sua voz quando ele o fez, e é por isso que aceitei. Eu sofri
quando ele me deixou completamente sozinha por quase um mês. Senti como se meu
coração tivesse sido arrancado e nada houvesse em meu peito além de solidão e
de uma tristeza aguda. Senti como se o mundo inteiro tivesse desmoronado e eu
fosse a única sobrevivente. A única viva entre milhões e milhões de fantasmas.
Senti uma pontada de felicidade quando Joe finalmente apareceu depois de tanto
tempo caminhando por aí e aprontando por todos os cantos, mas também senti urna
pontada de raiva por ele ter me deixado. Pedi a ele que fosse embora naquela
hora e também que não desaparecesse para sempre. Não sei onde ele estava com a
cabeça quando decidiu me deixar sozinha neste mundo.
Posso
dizer, no entanto, que algo de bom veio em meio a toda a minha depressão. Em
todas as provas e trabalho que fizera nas últimas semanas, eu tirei nota
máxima. Estou adiantada em quase todas as matérias por já ter lido tudo o que
os professores mandaram ler. Virei uma com completa CDF na ausência de Joe; não
que eu antes não o fosse, mas digamos que “piorou” muito depois do desaparecimento
dele.
Vanessa e
Sterling se esforçaram tanto para me deixarem feliz, mas tudo o que eu via ao
olhar para eles era a ausência de Joe a seu lado. Por isso me afastei, decidi
que o melhor lugar para ficar era no necrotério, onde tinha somente a Troy e
aos defuntos como companhia. Estando lá, eu me sentia mais perto de Joe. Ficava
estudando com os barulhos que aquele lugar abrigava, os barulhos que agora sei
que de fato são causados por fantasmas que não vejo. Por algum motivo, o único
com quem eu conseguia me comunicar era Joe Jonas.
Troy,
também conhecido como o Sr. T, me ajudou mais que qualquer outra pessoa. Ele
sabia que algo estava errado comigo, mas compreendia que eu não queria falar a
respeito e não me pressionava para saber a verdade nem para tentar me animar.
Acho que por isso também achei o necrotério mais agradável para mim, eu podia
ser eu mesma que ninguém ali presente perguntaria o porquê da minha tristeza e
o porquê de toda aquela morbidez. Troy me tratava como a Demi normal de
antigamente, enquanto Vanessa e Sterling lançavam olhares desconfiados a cada
minuto que passavam comigo.
Quando Vanessa
chegou da festa ontem á noite eu não pude mostrar para ela a minha felicidade,
mas, pela manhã, estava claramente visível.
Enquanto
ela estava de ressaca na cama, deitada de bruços, com o braço esquerdo para
fora e um balde de segurança a seu lado, eu me aprontava com um sorriso de
orelha a orelha.
— Você está
completa e inteiramente assustadora — resmungou Vanessa ao abrir os olhos e me
ver pra lá e pra cá parecendo feliz da vida.
Sua voz
falhava e nem um músculo de seu corpo conseguia se mexer, como se ela estivesse
com uma imensa dor.
— E você
parece um gafanhoto morto. Não acredito que você não trocou de roupa ontem à
noite, eu consigo ver a calcinha enfiada na sua bunda daqui, sabia?
— Ha-há-há,
muito engraçado — soltou ela com um riso falso e voltou a fechar os olhos e a
resmungar.
— Estou
falando sério, até parece que você não nota — murmurei séria. Vanessa estava
completamente jogada na cama e usava um vestido muito curto vermelho-vivo, por
isso que conseguia ver claramente que sua calcinha preta estava enfiada na
bunda e estava... do avesso! — AI, MEU DEUS! — gritei, e isso a fez levantar a
cabeça e tirar a cabeleira ruiva encrespada de seu rosto. Ela apertava seus
olhos com muita força. E franzia sua testa, parecia mesmo com muita dor de
cabeça.
— O que é?
Jesus Cristo, você vai acordar todos os pobres coitados que dormem por aí Demizinha
— afirmou ela, agora me encarando ainda com a voz falhando. Quando cu não abri
a minha boca para dizer o que eu acabava de descobrir, ela se sentou na cama e
me encarou ainda mais. — O que aconteceu com você? O diabo não está mais no seu
corpo magricelo?
— Que
conversa é... Argh nunca teve nenhum diabo no meu corpo, Deus do céu.
— Humm sei.
Então ficar como uma zumbi dias a fio é rotina para você? — perguntou Vanessa agora
passando a mão na cabeça e fazendo uma careta que parecia ser de desconforto.
Eu nem pensei em responder à sua pergunta, eu não iria dizer a razão de meus
dias sombrios para uma garota de ressaca, mas... quem sabe um dia? Quando ela
ne viu cruzando os braços e fazendo uma cara de mãe que pegou a filha no
flagra, Vanessa olhou para os lados como se procurasse uma saída de emergência.
— Você
transou ontem a noite, não foi? — perguntei firmemente, mas com um leve sorriso
no canto da boca, algo que fez Vanessa ficar mais à vontade e, segundos depois,
ela mesma estava sorrindo.
— Como você
sabe disso?
— Ah, fala
sério. Seu vestido nem está totalmente abotoado atrás e sua calcinha está do
avesso. Qualquer pessoa que visse isso saberia!
— Então foi
bom que foi você quem viu essa cena e não a minha mãe — disse ela se desatando
a rir, mas segundos depois ela parou um pouco por causa da dor de cabeça. —
Isso quer dizer que você é você mesma? Ou alguém invadiu seu corpo? Por favor,
quero a Demizinha de volta e não um demônio dentro do corpo dela — Vanessa
falou isso tão seriamente que pensei que ela tinha mesmo pensado nessa
possibilidade.
Eu desatei
a rir e me atirei na cama dela, assim nós duas rimos a beça.
Sentamo-nos
na posição de indiozinho uma em frente à outra e entrelaçávamos nossas mãos a
toda hora, enquanto trocávamos de histórias.
— Então
quem foi o felizardo? — perguntei primeiramente.
— Ah, meu
Deus, você não vai acreditar, Demizinha. Está pronta? — ela fez uma pausa e me
deu um sorriso maior que qualquer outro. — Foi o Aaron.
—
AH-MEU-DEUS! — disse, entre pausas, apavorada.
— Pera aí,
deixa eu explicar — começou Vanessa pegando em minhas mãos. — Tudo começou quando eu fui até ele na festa e
comecei a xingá-lo pelo que ele fez com você. Fiquei “p” da vida quando ele
pareceu não se importar. E foi aí que eu comecei a gritar como ele era um
cretino dos grandes e um tarado que somente queria atacar as garotas indefesas.
Todo mundo na festa percebeu a nossa briga e todos pararam pra escutar, foi embaraçoso
pra ele. Eu pensei que ele ia chorar, Demi. Daí quando ele saiu do quarto da
festa eu saí atrás dele porque eu não havia terminado de dizer o que eu tinha
em mente. Apesar de eu estar dizendo aquelas coisas horríveis pra ele, Aaron
não pareceu estar bravo comigo e nem nada parecido. Depois que disse a ele que
era pra pedir desculpas pra você, ele começou a me explicar umas coisas da vida
dele. Aaron me contou que ele faz essas besteiras quando bebe muito, que
policias já vieram falar com ele por causa com que aconteceu entre vocês dois,
e que depois disso ele nunca mais colocou uma gota de álcool na boca. Daí ele
começou explicando que o Joe, sabe, o Joe que morreu?... Era ele quem segurava
a barra quando ele bebia, e agora que Joe está morto, ele estava começando a se
descontrolar. Coitadinho dele, Demi, ele vai pedir desculpas pra você. E
sabe... depois nós fomos para o quarto dele, conversamos quase a noite toda, e
uma coisa levou a outra, e eu tive os melhores orgasmos de toda a minha vida —
disse ela sorrindo no final e revirando os olhos como se fosse transportada
para outro mundo.
— Nossa...
Espero que ele me peça mesmo desculpas — disse por fim. Eu não sou dessas
pessoas rancorosas que guardam ódio dos outros para toda a eternidade, mas o
que o Aaron fez comigo vai ser difícil de esquecer. Um pedido de desculpas,
pelo menos, já seria um grande passo.
E a
história dele batia com a história que Joe me contou depois do ataque que
sofri. Tudo que eu podia imaginar é que Aaron falara a verdade para Vanessa;
assim espero, porque ela estava muito feliz, apesar de cansada e parecendo um
caco.
— E você? O
que fez ontem à noite? — perguntou Vanessa curiosa.
— Sabe, a
mesma coisa de sempre. Estudei até não poder mais e...
— Ah meu
Deus, esquecemos que temos aula — quase gritou Vanessa enquanto se levantava da
cama e começava tirar a roupa bem ali na minha frente.
— Sabe,
faltam apenas vinte minutos pra aula acabar — eu a interrompi.
— Se você
sabia, por que ficou aqui comigo? Você é mais CDF de toda a universidade.
Pensando melhor, você é a mais CDF de todas as pessoas de todo esse planeta e
de todos os planetas. Acho que você é mais CDF que todos os alienígenas juntos.
Você não é um alienígena, é? — perguntou ela enquanto tirava seu vestido e
colocava um pijama de ursinhos. Isso era sinal de que não iria sair do quarto o
dia todo.
— Quer
parar de falar essas coisas? Eu não sou nenhum. ET, nem demônio, nem diabo, nem
fantasma, nem zumbi,. nem nada parecido. E eu fiquei com você porque precisava
de mim e eu de você. E não fui para aula porque estou adiantada, já entreguei o
trabalho de hoje há uma semana, — respondi ainda sentada na cama dela.
— Uma
semana atrás? — disse ela franzindo a testa encarando o chão e de repente seu
rosto de iluminou, come se tivesse descoberto a resposta de uma grande
pergunta, — A-há, já sei: você é um robô!
— Por que
você insiste em pensar nessas coisas? Eu sou apenas a Demi.
— Sem
querer ofender, Demizinha, mas nunca na vida encontrei uma pessoa como você —
confessou Vanessa enquanto voltava para se sentar a meu lado em sua cama.
— Isso é
ruim? Você deve ficar feliz por eu ser diferente das outras pessoas.
— Humm —
disse ela desconfiada. — Apenas me prometa que não vai ficar no modo zumbi
ligado nunca mais — continuou ela quase com um beiço. Fiquei triste por
deixá-la de fora de toda a minha “depressão—Joe”. Vanessa era uma ótima amiga e
eu fui uma idiota por não notar isso antes.
— Sim, eu
prometo — e sorri. Ela me deu um grande e apertado abraço.
O que
continuava na minha cabeça era do quê Joe havia se lembrado. Será que ele se
lembrou de algo de seu assassinato? Eu tinha que ajudá-lo com isso, parecia até
um dever meu para com ele. Mas por quê?
XOXO Neia :D
Hey babes!! Tou tão feliz que voces estejam comentando <3
Bem ai esta outro cap. Espero que gostem, continuem a comentar. Love You Guys <3
P.S: Comentários em anonimo já estão disponíveis, obrigada por terem dito que não estavam a dar. Kiss my people
Como sempre amei muito! Você divou nesse capítulo como em todos os outros! Já quero mais por favor!
ResponderEliminarFabíola Barboza :)
AMEI!!!
ResponderEliminarEstou amando a história!
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Bjs
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ResponderEliminarDesculpa por não ter mais comentado, mas quero dizer que adoro cada capítulo! Tadinho do Joe e Demi coitada está mais Zumbi que o Joe q está morto. Agora espero que ele não deixe ela novamente e descubram o assassino. :)
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