quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Capítulo 12 - Meio Hot

Hey gente!! Desde ja quero desejar um FELIZ NATAL... e desde ja, a minha prenda para voces é um capitulo novo e (tudo depende de voces) talvez uma maratona amanha, pois o historia ta mesmo a acabar ;)


Demi
Joe levantou-me no seu colo, me arrumando de forma que eu estava sentada sobre ele, meu vestido subido em minhas pernas. Ele arrastou a ponta dos dedos ao longo da minha coxa exposta, traçando um padrão preguiçoso.
— Você tem certeza que quer isso? — Ele sussurrou.
Meu coração estava batendo tão forte que eu pensei que estava a ponto de estourar no meu peito. Eu podia sentir sua ereção pressionando o ápice de minhas coxas. Eu queria isso, não queria? Não era por isso que eu estava aqui? Deus, estava confusa.
— Você hesitou. — ele respirou contra meu pescoço antes de recuar para encontrar meus olhos.
— Eu sei.
Ele ajeitou o meu vestido em torno de mim, garantindo que eu ainda estava coberta.
— Olha, nós não temos que fazer nada que não seja confortável. — Ele continuou a me provocar, traçando um dedo mais para cima da minha coxa, avançando deliciosamente mais perto da borda da minha calcinha.
Eu choraminguei.
— Eu quero você. — Ele disse. — Você não tem ideia do quão fodidamente. Mas você vai definir o ritmo, ok?
Assenti. — Tudo bem. — Eu imediatamente me senti melhor, aliviada e certa do que eu queria e não queria. — Nada de sexo... mas podemos fazer algumas coisas, um com o outro?
Ele riu, um riso profundo e gutural que percorreu seu peito.
— Qualquer coisa que você quiser, baby.
Droga. Eu provavelmente soava tão desajeitada. Não sabia a forma correta de abordar isso. Mas, felizmente, Joe tomou o controle e não me fez vocalizar o que eu queria.
Sua boca capturou a minha em um beijo profundo, e minha língua logo seguiu a sua, acariciando e se emaranhando.
Eu tentei não comparar cada movimento de Joe aos do seu vídeo, mas foi difícil. As imagens se reproduziam na minha cabeça, mas até agora, este momento era exclusivamente nosso. Seus dedos deslizaram ao longo de minhas pernas até sobre os meus joelhos, afastando-os apenas um pouco para que ele pudesse pressionar mais perto de mim.
— E se a Madison...? — Eu perguntei entre os beijos.
— Ela está dormindo.
— E se ela acordar?
— Vamos ouvi-la. — Ele continuou me beijando.
Eu supunha que ele estava certo. Ouviríamos seu andador se movendo pelo piso de madeira.
Ele desabotoou meu vestido lentamente, tomando seu tempo a beijar e mordiscar meus lábios, pescoço e clavícula com cada botão que abria. Na hora que ele estava levantando o vestido por cima da minha cabeça, eu levantei meus braços obedientemente, o que lhe permitiu retirá-lo. Eu empurrei meu vasto peito para fora para sua inspeção.
Seus olhos inundaram com desejo enquanto ele me encarava.
— Porra, docinho.
Eu olhei para o meu sutiã branco, desejando que tivesse escutado o conselho de Selena sobre a compra de lingerie nova, mas Joe não parecia menos excitado por meu sutiã e calcinha branca de algodão. Eu estava feliz por ter tomado o conselho dela e ter me depilado hoje.
Os polegares de Joe roçaram em meus mamilos. Deixei escapar um gemido gutural. Ele continuou seus golpes de tortura ao longo de meus seios, os dedos mergulhando no decote e deslizando sobre as pontas endurecidas. Eu me perguntei se ele ia remover meu sutiã, ou se talvez ele estava esperando que eu o fizesse.
— Você disse que queria saber como me agradar? — Ele inclinou meu queixo para cima para encontrar seus olhos. — Considere esta lição número um. Não tenha medo de pedir o que quiser. Ouvir você falar é incrivelmente excitante.
Eu prendi a respiração e segurei-a. De jeito nenhum eu seria boa em conversa suja. Seria como me pedir para falar uma língua diferente. Eu não poderia mesmo vocalizar o que eu queria em simples português.
Suas mãos caíram de meu queixo e seguraram meus dois seios, aproximando- os na palma da mão.
— Eu estive sonhando com seus seios por semanas. Vê-los pulando em cima de mim enquanto você montava no meu pau.
Deixei escapar um gemido com suas palavras, uma jorrada de calor umedecendo meu sexo.
Joe sorriu como se fosse uma vitória.
— Tente você agora.
Meus nervos estavam de volta enquanto eu tentava pensar. Eu me contorci no seu colo e senti seu pau pressionando firme contra mim. Antes que eu percebesse, estava deixando escapar.
— Eu amo a sensação de seu pau duro. — Deus, eu parecia estúpida. Mas a cabeça de Joe caiu contra o sofá e ele fechou os olhos, como se saboreando minhas palavras. Eu imediatamente me senti orgulhosa.
Ele me guiou para a sua boca pela parte de trás do meu pescoço, enfiando os dedos no meu cabelo.
— Você quer brincar com ele?
Eu assenti, incapaz de formar palavras.
Ele sorriu contra meus lábios. — Boa menina. Mas ainda não. Primeiro eu preciso fazer você gozar.
‘Precisa? Me fazer gozar? Oh...’
Ele alcançou o gancho do meu sutiã e o abriu com um simples toque, em seguida, aliviou as tiras para baixo dos meus ombros e descartou-o no chão ao lado de nós.
Sua boca se juntou as mãos nas carícias amorosas, lambendo e sugando meus picos endurecidos. Eu agarrei seus cabelos e empurrei meu peito em direção a sua boca ávida, querendo mais.
— Oh Deus, isso é bom. — eu gemi.
Antes que eu tivesse tempo para analisar o que estava acontecendo, ele virou- me de forma que eu estava deitada de costas no sofá e ele estava ajoelhado no chão ao meu lado puxando minha calcinha pelas minhas pernas.
— Eu quero ouvir você gritar meu nome... — Ele sussurrou contra a minha coxa.
Isso não ia acontecer. Eu estava hiper consciente de não querer acordar Madison.
Pelo menos um de nós estava pensando claramente.
Ele mergulhou os dedos entre as minhas coxas, levemente percorrendo o comprimento das minhas pregas.
— Você está tão molhada, baby. — Sua voz estava rouca, mal no controle.
Mordi o lábio e abri mais as minhas coxas, o que lhe permitia explorar. Eu já estava longe de me sentir constrangida.
Ele colocou um longo dedo dentro de mim, e deslizou para dentro e para fora com uma pressão suave.
— Você gosta disso, docinho? — Ele deu um beijo suave logo abaixo do meu umbigo.
Eu choraminguei em resposta.
Seus olhos ficaram presos nos meus e então ele acrescentou um segundo dedo.
— Tão apertada, tão linda. — Ele murmurou.
— Mais, por favor. — Eu implorei.
Ele gemeu e deslizou os dedos com mais força, afundando em mim até que eu estava ofegante e me contorcendo sob sua mão talentosa. Em seguida, ele abaixou- se, varrendo a língua sobre o meu sexo e meu mundo se despedaçou. O calor úmido de sua boca explodiu em torno de mim, a sensação fazendo meus quadris pularem fora do sofá.
— Joe! — Ofeguei. Droga. Tanto para não gritar. Eu não me importava.
Levantei meus quadris para encontrar sua boca e cavalguei a onda pulsante enquanto um orgasmo intenso irrompia através do meu núcleo. Abri os olhos e encontrei os olhos de Joe ainda parados em mim.
— Você é linda. — Ele sussurrou.
Eu engoli e ergui-me em uma posição sentada, de repente me sentindo insegura sobre a minha nudez. Joe ainda estava completamente vestido.
Sua mão no meu braço me parou.
— Onde você pensa que está indo?
Olhei para sua virilha e fiquei alarmada ao ver a protuberância grande clamando para ser liberada. Lambi os lábios secos.
— Posso colocar minha calcinha?
Seus lábios se curvaram no mais ínfimo dos sorrisos, mas ele levantou-as cuidadosamente do chão.
— Se isso vai fazer você mais confortável. Mas o seu seio fica fora. — Ele leu a parte de trás da calcinha. — Domingo, huh?
Peguei-as de suas mãos e deslizei-as sobre minhas pernas trêmulas.
— Você vai me mostrar... o que fazer...? — Olhei para a sua virilha.
Ele riu e se sentou ao meu lado no sofá, entrelaçando os dedos atrás da cabeça.
— Divirta-se, querida.
Desafivelei o cinto com os dedos desajeitados e então soltei o zíper. Um sorriso surgiu em minha boca pela pequena vitória e Joe inclinou-se para me beijar.
Ele ergueu os quadris enquanto eu puxava para baixo sua calça jeans e cueca boxer. Seu pênis, grosso e rígido, saltou livre para me cumprimentar e eu suguei uma respiração profunda.
— Você ainda está depilado. — Murmurei. Eu me perguntei se ele ia ser protagonista em um outro vídeo em breve. O pensamento tanto me animou como incomodou.
Um sorriso cruzou seus lábios. — Diga-me uma coisa... você viu meu vídeo, certo?
Olhei para baixo.
— Responda-me.— Ele inclinou meu queixo para cima, correndo os dedos ao longo do comprimento da minha garganta.
Assenti.
— Quantas vezes? — Sua voz era baixa e áspera.
Eu dei de ombros. Mesmo que pudesse encontrar a minha voz, eu não sabia a resposta para essa pergunta. Tinham sido demais para contar.
— Você se tocou?
Assenti novamente.
— Porra, isso é quente. — Sua voz áspera enviou uma jorrada de umidade para minha calcinha. — Mostre-me. — ele ordenou.
Invocando a minha coragem, eu tirei minha calcinha e deslizei minha mão entre minhas pernas, segurando sua coxa com a outra mão pois ainda estava equilibrada sobre os joelhos. Joe manteve os olhos presos nos meus antes de lentamente abaixá-los para onde minha mão estava esfregando em círculos suaves sobre meu clitóris. Ele prendeu a respiração e segurou-a.
— Maldição baby, essa é a coisa mais bonita que eu já vi.
Eu sorri torto para ele e soltei minha mão, me sentindo insegura. Algumas coisas eram apenas para serem feitas em particular.
É melhor quando você faz isso. — admiti.
Ele se inclinou e me beijou, deslizando a mão entre minhas pernas.
— Posso? — Seu dedo médio entrou facilmente dentro de mim.
— Sim... — Eu gemi à plenitude súbita.
Ele esfregou seu dedo ao longo da minha parede interna e eu quase desmoronei no chão. Segurei suas pernas para permanecer na posição vertical.
— Meus dedos são maiores. — ele sussurrou. — Eu posso alcançar o seu ponto G. — Ele beliscou meus lábios em um beijo rápido, massageando o local novamente e novamente. Minhas unhas cravaram em suas pernas. — Espere até que eu esteja dentro de você. — ele sussurrou.
Eu choraminguei.
— Esta noite não, docinho.
Eu gemi em protesto. — Joe.
— Shh. — Seu dedo continuou suas ministrações torturantes. — Eu não vou te foder hoje à noite.
Estremeci com o uso do termo. — Você quer dizer fazer amor?
Seu dedo parou dentro de mim. — Não. Eu quero dizer foder. Se você quiser fazer amor, procura o seu menino no clube de campo, se você quer ser bem fodida, você vem para mim. — Sua voz era áspera. — Mas não até que você esteja pronta. Não até que você me peça.
Eu assenti, sabendo que ele estava certo. Eu não estava pronta, mas isso não significava que eu queria que ele parasse, especialmente quando eu estava tão perto novamente.
Joe lentamente começou a trabalhar seu dedo longo contra o meu ponto sensível, mais uma vez. Segurei suas coxas e apertei meus olhos fechados enquanto uma intensa pressão se instalava dentro de mim, e que floresceu em um orgasmo de fazer tremer a terra. Ele soltou um gemido torturado me olhando com desejo queimando em seus olhos. Meus olhos se fecharam em êxtase completo quando eu me deixei levar pelas sensações.
De repente eu não podia esperar mais para tocá-lo. Inclinei-me e arrastei um caminho de beijos suaves e úmidos ao longo de seu pau. Seu cheiro era almiscarado e decididamente masculino, e eu queria mais. Eu ansiava por ele de uma forma que era primordial e totalmente nova para mim.
Eu provoquei a cabeça de seu pau na minha boca, e chupei a pele lisa. Sua respiração saiu em um sibilar de entre os dentes. Minhas mãos juntaram-se à diversão, acariciando de cima para baixo enquanto eu devorava o comprimento dele.
— Droga, baby. — Ele gemeu, sua cabeça caindo de volta contra o sofá.
Eu nunca soube que isso poderia ser tão prazeroso, mas me encontrei perdida no ritmo de chupar e lamber e minhas mãos se arrastando ao longo do seu pau.
— Exatamente assim, meu anjo. Acaricie-o. — Ele observou minhas mãos trabalhando de cima a baixo de seu comprimento e gemeu um rugido profundo e baixo em sua garganta. Meu coração disparou. Ouvir os sons que saíam dele era tão sexy. — Eu vou gozar. — ele ofegou.
Segundos depois, jatos quentes de sêmen explodiram no fundo de minha garganta e Joe lançou um gemido final.
Um sorriso satisfeito cruzou seus lábios e ele olhou para mim com admiração.
— Maldição baby, você não tinha que engolir. — Ele acariciou meu queixo com o polegar, estudando-me com cuidado.
Não era como se eu tivesse um plano bem pensado. Eu tinha apenas feito o que precisava fazer. Eu não ia sair correndo para o banheiro, minha bunda balançando enquanto eu corria para longe. Não, obrigado. Além disso, não tinha sido tão ruim assim.
Ele sorriu um sorriso sonolento. — Caso você esteja se perguntando... isso foi fodidamente incrível.
Eu já não empalidecia ao seu uso excessivo da palavra f***, isso só o tornava mais apelativo para mim. Joe era todo másculo. Não haveria como mudá-lo, como tentar controlá-lo. Talvez fosse a minha educação rígida, mas havia algo dentro de mim que o invejava.
Calor inundou meu rosto pelo seu elogio, e eu levantei meu queixo para encontrar seus olhos. Ele continuou traçando círculos preguiçosos ao longo de minha bochecha, trabalhando a mão por trás do meu cabelo para massagear meu pescoço, sem se preocupar em colocar seu pau amolecido dentro de suas calças. Como ele não se importava com o nosso estado quase nu, eu relaxei nas suas carícias, descansando minha cabeça em sua coxa.
— Isso sabe bem, docinho? — Ele sussurrou.
— Hum... hum. — Eu murmurei, minha cabeça baixando para lhe dar melhor acesso. Seus dedos percorriam quase todo o meu pescoço e ele usava uma forte mas suave pressão. Chuparia-o todos os dias se isso significasse receber uma massagem como esta depois. Eu relaxei com o seu toque e sua atenção amorosa.
Vários minutos depois, e à beira de cair no sono, eu me levantei e me compus.
Joe ajeitou sua roupa, deu um beijo rápido em minha boca e, em seguida, desceu o corredor, o que eu assumi que era para verificar Madison. Acima de tudo, ele era um bom irmão mais velho, e isso era tudo o que realmente importava.
Sem saber o que fazer comigo mesma, recolhi as garrafas vazias de cerveja e as levei para a cozinha para joga-las fora. Eu não sabia onde estava a lixeira, ou se ele tinha uma. Joe entrou na cozinha atrás de mim.
— Basta deixar aí. Eu vou limpar pela manhã. — Ele deu um beijo na parte de trás do meu pescoço e me virei para abraçá-lo, me confortando pelo seu caloroso abraço. — Deixe-me levá-la lá fora. Eu quero ter certeza de que você chega segura no seu carro.
Não comentei que meu carro estava apenas a trinta metros de distância, eu simplesmente assenti e permiti que ele colocasse a mão na minhas costas e me conduzisse até a porta. Talvez tivesse algo a ver com a gente compartilhando asas de frango, futebol e sexo oral. O que quer que tenha trazido o seu lado protetor, eu não iria reclamar. Era muito bom.

XOXO Neia

Entao gostaram do meu presente??? Espero  que sim ;D ja sabem, para amanha ter maratona (a minha 1ª) basta comentar...kiss

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