Joe
Caramba. Eu sabia que uma ereção de quatro horas
não era normal.
Eu me mexi desconfortavelmente na cabine da
minha caminhonete e me debati pensando no que fazer. A clínica de emergência
estava aberta 24 horas, de modo que esse não era o problema. Era o
constrangimento com a minha condição que tinha me parado no
estacionamento. Mas caramba, isso era doloroso para caralho. Eu puxei minha
calça, tentando criar algum espaço e ajustando minha ereção novamente.
Foda-se. Eu ia entrar.
Eu segui pelo estacionamento mal iluminado,
tentando andar o mais normalmente possível, mas cada passo testava minha
sanidade. Quando cheguei à recepção, uma mulher idosa olhou para cima e
perguntou se poderia me ajudar com alguma coisa. Eu lutei para manter um rosto
serio enquanto eu explicava o meu problema. Ela empurrou uma prancheta com um
formulário para mim com uma expressão austera, sem querer ouvir mais
nada. Fui para a sala de espera, segurando a prancheta na frente da minha
virilha. Para piorar a situação, Rick, o diretor
com quem eu estava trabalhando no set, apareceu na sala de emergência para se
juntar a mim na sala de espera, dizendo que ele não ia deixar que um de seus atores passasse por isso sozinho. Que grande merda.
Quando eu acabei de preencher a papelada, me
concentrei em pensar em qualquer coisa que pudesse domar o monstro de um pau
duro. Chicago Bears, o quanto eu odiava hospitais, qualquer coisa não sexual. Nada ajudou. Fiquei o tempo todo
latejante até o momento em que fui chamado para ser atendido. Eu esperava por
um médico, para que pudéssemos lidar com isto de homem-pra-homem, mas quando eu
passei atrás da sala com cortinas e vi uma jovem
enfermeira esperando por mim, todas as minhas esperanças viraram fumaça. Rick me
seguiu dentro da sala pequena e se posicionou no canto para observar. Eu estava
convencido de que ele estava aqui com o único propósito de se divertir com a minha cara.
A enfermeira olhou para mim, e seus olhos se
arregalaram e sua respiração engatou. Ela
parecia jovem, muito jovem para ser uma enfermeira, e tinha um jeito suave,
inocente e doce que eu normalmente não gostava de
enfrentar.
— Olá! Joseph Jonas? —
Ela perguntou. Sua voz era suave e demonstrava preocupação.
Levei um segundo para responder.
— Joe.
— Por favor, sente-se.
Ela apontou para a mesa de exame coberta com
papel branco e começou a folhear o meu prontuário.
— Meu nome é Demi. Eu sou uma estudante de
enfermagem e vou estar ajudando o médico esta noite. Você se importa se eu
fizer algumas questões simples, antes
de passar para o material duro? — Seus olhos se moveram nervosamente para o meu
colo, e eu não pude deixar de
sorrir.
— Claro.
Ela assentiu com a cabeça astutamente.
— Tudo bem, então. Vamos começar.
Ela sentou-se na cadeira com rodinhas ao meu
lado e começou a se aproximar.
— O seu peso?
— 61 kg.
— Altura?
— 1,72 cm.
Ela escreveu-o em seu arquivo.
— E a sua idade?
— Vinte e dois anos.
Ela reprimiu um sorriso, embora eu realmente
não soubesse por que. Seu cabelo estava
em algum lugar entre o loiro e o castanho, e tinha grandes olhos castanhos que
combinavam com a cor de um céu cristalino. Ela era pequena e bem torneada,
preenchendo seu uniforme azul do hospital, com curvas em todos os lugares
certos. Ela tinha a boca cheia como um botão de rosa e um
pequeno e arrebitado nariz, e até mesmo seu uniforme de trabalho a deixava com
um aspecto polido, dando a impressão de que ela tinha
sido criada para ser equilibrada e adequada. Provavelmente choraria se soubesse
como eu cresci. Ela terminou os formulários e se ocupou
com o equipamento médico para verificar meus sinais vitais. Mesmo que a sua
presença fosse profissional, não ajudava em nada
a enfraquecer a minha ereção. Na verdade, eu
acho que o meu maldito pau tornou-se ainda mais duro para me insultar.
Ela colocou um estetoscópio sobre meu coração e escutou por alguns momentos antes de
fazer algumas notas. Eu vi o seu trabalho, um sorriso puxando meus lábios.
— Então, Joe… — Ela
sorriu para mim, com as costas retas, dentes brancos, enquanto ela anexava uma
braçadeira de pressão arterial ao meu
bíceps.
— O que aconteceu?
Foda-se. Ela ia me fazer dizer isso.
— Está lá... — Eu bati a prancheta que ela segurava. —
Está nos formulários que preenchi na sala de espera...
Ela olhou para baixo, uma carranca puxando
sua boca.
— Sim. Eu vi. Mas se você pudesse explicar...
hum, como isso aconteceu. É a primeira vez
que você, hum... experimentou isto?
— Eu nunca tinha tomado substâncias dopantes
antes se é isso que você está perguntando. — As
palavras do comercial ecoou em minha cabeça. “ Se você tem uma ereção que dura mais de quatro horas, procure ajuda médica
imediata.”
Eu tirei meus olhos do fino tecido esticado
sobre o peito, mas não antes que ela me
pegasse olhando. Ela olhou para seu peito para ver o que eu estava olhando e franziu
a testa. Ela puxou um enorme cotonete que eu ainda não tinha notado no bolso sobre o peito….
Continua….
XOXO Neia "-"
Rapaz essa fic vai ser massa.
ResponderEliminarposta mais...
espero que sim *--*
Eliminarja ta ai outro capitulo, espero que gostem
ameiiiii, pf posta logo
ResponderEliminarainda bem :D
Eliminarja ta ai a parte 2 BJ
huahuahua joe com a barraca armada e a Demi de enfermeira... Kkkkk coitado....
ResponderEliminarTo louca pra saber o q ela vai fazer pra ele se "acalmar" huahuahua
Amandoooo
Postaaa logooo pleaseee
hehehe o que sera que ela vai fazer??
Eliminardescobre na parte 2 bj