segunda-feira, 23 de junho de 2014

O Sussurrar de Uma Garota Apaixonada – Capitulo 14


Nos dias que se passaram, antes de minha mãe aparecer para me buscar para passar o feriado com ela, Joe não apareceu para mim. Eu o sentia me vigiando toda vez que eu saia de meu quarto, mas ele nunca se dirigia a palavra para mim, eu nunca conseguia vê-lo. Eu meio que sabia o motivo, porque eu sentia a mesma coisa.
Quando você ama alguém, tudo o que você quer é ficar com essa pessoa. Tocar sua mão, beijar seus lábios, entre- laçar seus dedos, sussurrar no ouvido um do outro e cair na gargalhada no meio do refeitório para todos verem que vocês dois estão felizes juntos. Eram esses os pensamentos que me vinham, me assombrando. E provavelmente estariam assombrando Joe também. Não sabíamos o que havia acontecido naqueles parcos segundos para eu conseguir tocá-lo, senti-lo sobre minha pele. Será que foi a lua? O alinhamento das estrelas? Ou foi somente algo que Joe sentiu ou deixou de sentir? Eu pensava nisso. O que Joe pensava? Eu podia ver em seus olhos qual era a última coisa que ele queria estar fazendo: ficar longe de mim, isso estava me matando. Por que não podemos simplesmente ter o que queremos? Por que tudo tem que ser tão difícil?
Eu estava me sentindo como Lois Lane sem Clark Kent.
Depois que vi o rosto feliz de minha mãe pareceu que tudo voltou para o lugar. Pelo menos naquele momento. Seus olhos castanhos, como os meus, me fizeram sentir segura. Quando olhava para ela eu me sentia em casa. E era para onde eu estava indo, o que me deixou de bom humor. Eu levava minha mochila nas costas com poucas roupas, presentes e os acessórios de que precisaria para passar o feriado. Não vi Joe em lugar nenhum quando eu e minha mãe íamos para o carro. Joguei minha mochila no banco de trás do Audi A4 prateado e me sentei no banco da frente.
Era uma viagem tranquila, de mais ou menos meia hora. Eu observava as árvores com neve, como a luz do sol refletia nelas, deixando tudo em um ótimo clima de Natal. Minha mãe pegou esse tempo de viagem para me fazer perguntas. Eu sinceramente não gostava quando ela fazia esses interrogatórios, me sentia como na sala de Lewis outra vez.
— A polícia tem mais alguma notícia sobre os assassinatos? — perguntou ela.
— Algumas coisinhas, mas eles estão fazendo de tudo pra descobrir, mãe. Lewis é gente boa.
— Hum. E o seu amigo, Aaron, como ele está?
— Bem. Ele ainda está rouco, por causa, você sabe, do estrangulamento.
— Dou graças a Deus por você e aquele garoto estarem bem. Não sei o que seu pai e eu faríamos se alguma coisa acontecesse a você, querida — disse minha mãe tristonha. Será que ela pensaria a mesma coisa se ela soubesse o que Aaron havia feito comigo? Ou quase feito? Mas isso não importava, eu o havia perdoado. Disse isso a ele quando o visitei no hospital, e ele quase chorou de alegria. Ele até me envolveu em seus braços e me abraçou forte, agradeceu por eu ter salvado a sua vida.
— Estou ótima mãe, está tudo bem — levou alguns minutos até ela começar com as perguntas novamente.
— E os estudos? Vão bem?
— Sim. Tiro nota máxima em quase tudo.
— Essa é a minha garota — disse ela sorridente. A minha mãe não era daquelas que dizia — Não fez mais do que sua obrigação. Não, ela ficava mesmo feliz por mim e ainda colocava pendurado na geladeira meus melhores trabalhos. Mas, como agora estou na faculdade e ela não pode ver meus trabalhos e provas, essa fase provavelmente acabou.
— Como está o papai? Quero muito vê-lo — perguntei ansiosa.
Seu pai não aguenta mais esperar. Abriu um sorriso dos grandes quando viu que eu vinha te pegar. Ele iria vir, mas você conhece seu pai. Ele está lá arrumando a arvore de Natal da maneira que você gosta — respondeu ela sorrindo. Eu fiquei mais ansiosa ainda para chegar em casa.
Meu pai, que você possa imaginar. Parece até mágico.
Quando minha mãe e eu chegamos, corri para a varanda. A casa era branca e de dois andares, grande para somente três pessoas, mas gostávamos do espaço. Olhei para trás antes de abrir a porta e notei que Joe estava parado em frente a minha casa. Ele olhava para cima, admirando. Eu sorri e virei a maçaneta, fui recebida pelos latidos de Shelby, o labrador da casa. Beijei seu focinho e em seguida ouvi alguém chamando por mim. De repente me senti a pessoa mais feliz da Terra. Eu estava em casa, com meus pais, e com Joe.
— Onde está minha princesa Ariel? — chamou uma voz doce. Fui até a sala onde meu pai se encontrava, perto da lareira onde estavam penduradas três meias de Natal com nossos nomes. Dianna, Eddie e Demi.
Corri para meu pai com um sorriso largo e o abracei forte. Ele me tirou do chão como se eu ainda fosse uma menininha.
— Senti sua falta — eu disse. Ele beijou minha testa quando o abraço acabou e disse o mesmo para mim. Meu pai era alto, o alto da família. Seu cabelo era castanho como o meu, e o achei diferente e mais jovem por seu cabelo estar comprido até as orelhas. Ele nunca havia deixado seu cabelo crescer antes, mas combinava com ele.
— Ah MEU DEUS! — gritei. — Papai, é a coisa mais linda que vi na vida — disse espantada. Acho que fiquei um longo tempo encarando aquela paisagem linda à minha frente. A árvore de Natal mais bonita que alguém poderia ter feito. A árvore era grande, com quase três metros de altura, e havia luzes coloridas brilhantes em volta dela, enfeites maravilhosos, bolas vermelhas e verdes. Havia um pouco de neve de isopor em alguns galhos e até pequenos Papais Noéis. Encontrei no topo da árvore uma das minhas bonecas de quando era ainda menina, uma Ariel para substituir o anjo tradicional. De repente meus olhos se encheram de lágrimas, esse era com certeza o melhor presente que alguém havia me dado. Quando me virei para elogiar meu pai novamente, Joe estava parado perto da porta da sala, provavelmente estivera ali por todo aquele tempo que eu admirava a árvore. — É simplesmente maravilhoso, papai, é mágico — disse por fim.
— Tudo pela minha princesinha.
Essa é a história. Quando eu era menina, eu me apaixonei pelo desenho da Disney, A pequena sereia. Eu queria ser uma sereia, desejava ser uma sereia. Queria ser ruiva e ser princesa. Tinha provavelmente uma dúzia de bonecas da Ariel e do Linguado, que eu guardo até hoje. Meu pai um dia chegou em casa com uma fantasia da Ariel, com as barbatanas, o bustiê de conchas e uma peruca ruiva. Fato completo. Quando eu as vesti, meu pai começou a me chamar de princesa Ariel. E nunca mais parou. Eu poderia ficar envergonhada por isso, mas a minha infância foi uma época linda e amorosa. Algo que eu gostaria sim de lembrar de vez em quando, e meu pai fazia isso por mim. EIe sabe que eu cresci, que virei mulher, mas isso não o impede de chamar a filha de princesa Ariel. Eu o amava por isso.
Fui para meu quarto e me atirei na cama. Olhei para teto e encarei as estrelas grudadas no teto. Senti um vento vindo de minha janela e olhei para esquerda, encontrando Joe. Não pude deixar de sorrir.
— Você estava certa — ele disse.
— Sobre o quê?
— Seus pais. Você tem sorte em tê-los — ele disse parecendo um pouco tristonho. Lembrei-me que os pais dele haviam morrido e isso me fez estremecer. Pobre Joe.
— Eu sei.
Ele começou a passar os olhos por todo o meu quarto. Minhas paredes eram de um rosa muito claro, minha cama era de casal, havia uma escrivaninha com o computador do lado esquerdo perto da janela, o armário do lado direito perto da porta, muitas prateleiras com livros e bonecas Ariel. Ele sorriu quando as encarou.
— Não acredito que você gostava da Ariel. Pra mim essa é a pior das princesas da Disney — confessou ele sorrindo
— Eí, não fale isso da Ariel.
— Estou brincando — ele levou as mãos para cima como se estivesse se rendendo, e sorriu.
— Ótimo. De quem você gostava quando era criança?
— Superman — ele disse, e eu sorri com a resposta.
— Adoro Superman — ambos sorrimos e ouvi uma batida na porta.
Minha mãe entrou com um pequeno prato com biscoitos de Natal feitos em casa.
— Seu pai os fez. Estão deliciosos. Daqui a pouco desça para contar as novidades para seu pai, ele quer saber de tudo — e ela saiu. Joe a observou com felicidade.
— Eu o apresentaria a ela se pudesse — eu lhe disse enquanto comia o biscoito de chocolate.
— Eu sei — murmurou ele com um tom doce. Depois de muito tempo em silêncio eu soltei algo que ele não esperaria que eu pudesse dize. Isso chocou até a mim:
— Vou descobrir como podemos nos tocar novamente — disse, confiante. Minhas mãos estavam entrelaçadas enquanto eu estava sentada em minha cama. Ele estava perto da janela, e me dirigiu um olhar que parecia ser de decepção. Ele passou sua mão entre seus cabelos e fechou os olhos, tenho certeza que se ele pudesse respirar fundo o teria feito.
— Não, você não vai — ele falou sério.
— Vou sim. Aconteceu uma vez, pode acontecer novamente — ele bufou e se aproximou de mim, sentou-se em minha frente.
— Pode nunca mais acontecer — ele sussurrou. Isso me deixou triste.
— Eu não acredito nisso — anunciei novamente, confiante.
— Eu quero te ver feliz. Você nunca vai ser feliz comigo — murmurou Joe quase como se estivesse envergonhado.
— Eu sou feliz com você — insisti. — Você acha que eu não ficaria trancada em meu quarto por toda eternidade somente para ficar com você? Eu ficaria.
— Eu sei. E é disso que eu tenho medo — ele disse com frustração e levantou-se de minha cama. — Eu não quero que você perca sua vida por minha causa. Quero que você seja uma ótima médica, encontre um marido e crie uma família. Eu quero que você seja feliz.
Meus olhos se encheram de lágrimas e sussurrei com dor.
— Sou feliz com você. Você é meu Clark Kent.
Ele iria me dizer alguma coisa, mas minha mãe gritou do andar de baixo.
— ESTAMOS ESPERANDO VOGÊ, QUERIDA!
— ESTOU INDO — gritei de volta. Passei as costas de minha mão em meus olhos e saí de meu quarto sem olhar para Joe.
Os dias seguintes foram agradáveis. O Natal foi ótimo e Joe estava presente, mas nada do assunto anterior foi mencionado. A maior parte dos presentes que cercavam  a linda árvore de Natal eram para mim. Todos meus parentes se lembravam de mim, ou melhor, meu pai os fazia lembrarem-se de mim. Ganhei um porta-retrato cor-de-rosa com plumas de minha tia Nancy, uma camiseta fashion de meu tio Marcos, o livro Escola de espias, da escritora Ally Carter, dos meus primos, um iPod de 60Gb de minha mãe (quase pirei quando o abri... ok, eu realmente pirei e dei pulinhos de felicidade quando o abri) e, por último, ganhei o box da série que eu amava,  Glee.
O jantar foi delicioso, assim como todo o tempo que passamos juntos. Meu pai e eu seguimos em direção a biblioteca, eu porque queria encontrar um livro para ler na faculdade, e meu pai porque queria encontrar um livro sobre direito.
Nossa biblioteca era razoável, nada muito grande, mas também nada muito pequeno. Eu e minha mãe tínhamos um gosto bem parecido, particularmente em romances. E era o que eu ia procurar, mas acabei encontrando algo muito mais interessante.
— Pai.
— Hum? — resmungou ele enquanto folhava um livro sentado no sofá marrom.
— Por que todos esses livros de fantasmas? — perguntei curiosa.
Havia mais de dez deles. Como conversar com um fantasma, Como ajudar um fantasma, Fantasmas são amigos? E muitos outros. Não sei se já os tinha visto antes, porque na realidade eu nunca havia ido naquela parte antes, parecia ser nova.
Meu pai franziu a testa e demorou um pouco até me responder. Eu apenas o encarava com atenção. Em que será que ele estava pensando tanto?
— Eles eram da sua avó querida, Marylin — respondeu ele seriamente. Eu continuei encarando-o, pedindo mais informações, então assim ele o fez. — Ela acreditava que podia vê-los. Minha mãe sempre queria ajudá-los. Quando ela morreu, eu herdei os livros, pensei que pudessem ser úteis algum dia — terminou. Meus olhos encaravam o chão, como uma criança envergonhada. Então eu não era a única da família que podia vê-los. Eu me sentia melhor, apesar de tudo.
— E você já os viu? — perguntei sem pensar, quase mura murando.
Meu pai largou seu livro que antes folhava em seu lado e começou a me avaliar. Eu por alguma razão não consegui olhar em seus olhos, e ele percebeu.
— O que está errado, princesa? — meu pai me perguntou com um tom triste.
— Nada — resmunguei e cruzei os braços.
— Eu sei quando algo está errado com você — afirmou ele. — Me conte.
Eu revirei os olhos, tentando pensar em uma alternativa para escapar dessa. Mas meu pai me conhecia demais para deixar aquilo passar. Bufei e fiquei encarando as prateleiras cheias de livros velhos e novos. Abri a boca para dizer algo, mas tornei a fechá-la rapidamente. Será que meu pai entenderia se eu dissesse a verdade? Será que ele pensaria em mim como uma aberração? Sua mãe podia vê-los, será que ele aceitava isso nela? Peguei uma cadeira e a postei em frente a ele, sentei-me.
—Eu...
—Você pode vê-los — afirmou. Meus olhos, que antes encaravam seus pés foram até olhos claros de meu pai. Seu tom não foi de reprovação em nenhum sentido. Ele fez uma afirmação sem nenhum tipo de rejeição, e isso me fez sentir mais segura e... aliviada. Meus olhos se encheram de água e balancei a cabeça em um sim.
— Oh, querida — sussurrou ele tristemente. Seu olhar em direção  mim não mudou. Eu era a sua princesinha, não importava o que eu visse. Seu tom foi de tristeza, como se ele não quisesse o fardo em meus ombros. Como se Fosse ele o culpado. Ele estendeu seus braços e eu o abracei com força. Algumas lágrimas caíram, mas não foi de tristeza e nem de infelicidade, muito pelo contrário.
— Não é tão ruim — disse depois do término do abraço. Limpei as lágrimas de meu rosto e sorri.
— Desde quando você consegue vê-los?
— Não muito tempo... quando começou a faculdade — ele pareceu aliviado com minha resposta. Acho que a pessoa que pode ver fantasmas desde nascimento seria uma aberração maior?
— Eles te incomodam? -. perguntou ele curioso.
— Santos é que eles não são — respondi, já gargalhando. Meu pai sorriu e eu gostei daquilo. Mas uma coisa me incomodou. — Eu não vejo todos eles. Apenas um — isso prendeu a atenção dele. — Eu o conhecia. Ele... — respirei fundo antes de continuar. — Ele foi a primeira vítima do serial killer do campus.
Meu pai me olhava com atenção e seriamente. Que será que ele estava pensando?
— Somente ele? Mais ninguém? — E eu disse que não com a cabeça. — Ele é perigoso?
— Não, apenas irritante — resmunguei.
— Qual é, eu não sou tão mal assim.
Digamos que eu dei um pulo da cadeira em que estava e até meu pai se sobressaltou. Isso não foi nada legal. A biblioteca estava tão silenciosa e uma conversa séria e importante estava em andamento e então Joe aparece e quase grita aquilo no meu ouvido.
—Jesus! — eu disse irritada. — Vá embora — mandei, mas ele ficou parado ali. Meu pai me observava com divertimento, ele até sorriu.
— Ele está aqui? — perguntou meu pai com uma excitação. Eu disse que sim e ele continuou. — Espero que você não perturbe muito a minha filha, rapaz. Caso contrário, terei que chutar você, seu fantasma — disse ele com autoridade.
— Ele sabe que eu salvei a sua vida uma vez, não sabe? — Joe perguntou. Eu tive que rir.
— O que ele está dizendo? — quis saber papai.
— Ele quer primeiro se apresentar, O nome dele é Joe. Joe este é meu pai, Eddie — eu os apresentei. Foi uma cena estranha. Joe apenas olhava para ele com as sobrancelhas franzidas e meu pai ficava procurando alguém pela sala.
— Muito bem. Joe então... espero que não faça mal à minha filha — disse meu pai.
— Pelo menos ele aceitou a ideia sobre mim. Já é algo positivo, mas não fale nada sobre as coisas que você está pretendendo fazer comigo. Isso, eu posso garantir, ele não vai aceitar numa boa. Principalmente toda a história de encontrar meu assassino e principalmente a história de nossos beijos. Ele não iria gostar de saber que sua princesinha está beijando um cara mortinho da...
— CALE A BOCA! - gritei para Joe e sorri para meu pai. É, algumas coisas meu pai com certeza não poderia saber. E virei-me para ele: — Me prometa uma coisa pai.
— Claro, querida.
— Não conte a mamãe sobre isso. Se não ela vai ficar louca. Principalmente com todos esses assassinatos acontecendo no campus... ela já está planejando em me manter aqui até o resto do semestre, posso ver em seus olhos.
Demorou um pouco, mas meu pai acabou concordando.
— Ótimo. E quando ela me pegar falando sozinha pode, por favor, falar pra ela que estou ensaiando para alguma apresentação da faculdade? — meu pai sorriu e assentiu. Eu, pela primeira vez em muito tempo, fiquei aliviada. Como se um peso enorme tivesse saído de minhas costas. — Posso pegar esses livros? — perguntei apontando para os livros de fantasmas.
— Claro, assim você pode entender melhor esse rapaz que te persegue.
Joe não gostou disso, apesar de ser verdade. Eu peguei os livros e subi para meu quarto.
— Você não vai encontrar nada aí. Tenho certeza de que é tudo pura bobagem — disse Joe quando espalhei os livros em minha cama.
Sentei e peguei um para começar uma tarde de leitura. Tenho que admitir que aqueles livros eram assustadores. Havia histórias reais de fantasmas que usavam seu “poder” para ferir e assustar outras pessoas. Fiquei feliz por ter somente o fantasma Joe em minha vida. E na realidade tem certas pessoas que até caçam fantasmas para sobreviver. Nossa, isso sim era bizarro.










 XOXO Neia *-*
SORRY SORRY GENTE!!! Desculpem ficar tanto tempo sem postar, não pensei que iria demorar tanto, mas a semana passada e hoje foram os meus exames e eu tive de estudar. Mais uma vez desculpem meus amores :/
Mais um capitulo está postado...e então que acharam?? Será que a Demi irá conseguir encontrar uma maneira de tocar no Joe novamente??? Veremos no proximo capitilo ;)

Respondendo ao coment: bem entrei oficialmente de férias hoje...maratona?? não sei, talvez quando a fic estiver na reta final, que dizem?? agora não irei demorar tanto assim para postar...tudo depende de voces e dos vossos comentários gente

Fiquem bem...comentem, divulguem e sigam pff, faço isto para voces e gostava de ter o vosso apoio 
Kiss <3 <3

4 comentários:

  1. Amei esse capítulo e acima de tudo ri demais com o pai da Demi e o Joe se conhecendo! sghsighsd
    Você me mata assim! hgisdfgsd .... Esse capítulo ficou perfeito *---*
    Será que a Demi vai descobrir alguma coisa sobre o fantasma do Joe? Estou curiosa!! Que bom que entrou de férias, posta logo por favoor ♥
    Beijos

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    1. O pai da Demi é uma peça kkkk
      Ainda bem que gostas-te :)
      Não sei, no proximo capitulo verás ;) É mesmo ainda bem, ja tava farta de aulas :p
      Vou postar em breve
      Kiss <3

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  2. Oi, sabias que vai ter um encontro de Lovatics em Lisboa no Meo Arena, dia 8/7 ???? Vais???

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    1. Hey :)
      Sabia sim, mas infelizmente não vou poder ir...é muito longe, não tenho como ir :(

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